LMM!

Agradando a gregos e troianos. Ou não...

Durni!

Ok vamos começar nosso post com um exercício mental:

Você está apertado. Muito apertado. E está em um grande evento.
Você procura desesperadamente um banheiro, com as mãos presas as calças, enquanto corre
feito um avestruz com os olhos esbugalhados, procurando o banheiro mais próximo.
Você não consegue mais segurar aquele terremoto/furacão dentro de seu corpo, e começa a correr mais rápido. Até dar de cara com um banheiro químico.
Então você abre a portinha (Do inferno), e senta naquele projeto de privada. Olha o deseinho da porta e relaxa. Tudo que estava te incomodando, está saindo de você agora.

Você finalmente sorri satisfeito. Automaticamente seu corpo dá uma leve viradinha e sua mão vai procurar o rolo de papel higiênico. Então o desespero toma conta de você pela segunda vez no dia!

Não tem papel.

Quantas vezes isso já aconteceu com você?!
Esse tipo de coisa sempre acontece, não interessa se é com você ou com algum conhecido.
Como sair dessa situação que nos pega de calças arriadas, LITERALMENTE?

É como broxar. Não, é pior que broxar.
Você conversa com o banheiro, com a descarga e com a privada, implorando:

"Por favor, faça aparecer um rolo de papel higiênico ao meu lado!
Será que se eu esfregar a mão na minha testa o tempo volta e eu nunca entrarei nesse banheiro?"

Er.... Não. Não mesmo, desista dessa ideia.

Outro tipo de situação que pode ou aconteceu com você, são os banheiros de bares ou escolas.
Não existe coisa mais nojenta do que esses banheiros. Parece que metade do inferno foi transferido pro banheiro onde você precisa desaguar.
Você já entra sentindo náuseas, o aroma de coisa morta vindo do lixo principal, os espelhos quebrados, a privada sem assento, sem descarga, um cubículo que a tranca não tranca.
Então você encontra rastros de urina.
A cabine ao lado parece um estábulo, e sempre alguém entra no momento mais crucial: Você está sentado, e irá puxar o lenço de papel higiênico.
Você depois de limpar todas as áreas necessárias, se levanta, puxa as calças, e se apronta para apertar a descarga, com um leve sorriso de alívio. Então a descarga emperra, a tranca emperra, seu coração emperra.

Só falta sair o monstro minhoca gigante do ralo e te comer vivo.
Mas isso não vai acontecer, a não ser que você seja um personagem de gibi.
Então, você se debate desesperado contra a porta tentando abrí-la, e descobre que o único jeito de sair, antes de morrer afogado na própria merda, é passar por debaixo da porta.
Então você toma coragem, e se joga de peixinho, manchando toda a sua roupa de alguma coisa que você não sabe o que é. Se levanta, corre até a pia e finge que está tudo ok.

"Você não inundou o banheiro,
                           você não inundou o banheiro, você não inundou o banheiro".
Arruma o cabelo, lava as mãos como se nenhuma privada estivesse transbordando e sai tranquilamente.

Banheiros públicos são verdadeiras armadilhas.
O melhor lugar para se refugiar para se sentar no troninho e refletir sobre a vida é o banheiro de sua própria casa.

Fujam dos banheiros, façam nas garrafinhas de Gatorade, Água Mineral, potinhos, moitas, postes....

Ou não.

Um beijo na mão <3

E se deliciem com a foto de um adorável banheiro químico!
Não recomendado para pessoas suscetíveis a terem pesadelos com privadas.


6 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns amor muito bom xD

bom, não ligo com banheiros de bares, geralmente, quando preciso ir pra um, já estou miando de bebado, portanto, nem percebo tais detalhes... cê vai entender daqui uns 7 anos Alelelelelele. ÉNÓIS
Bom post, by the way.

Muito bom seu post!

Gostei Do Post :D

Traumatizante :S

Oooo vidinha chata, né?

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